Dom Pedro II. Neg. von Braum. Clément & Cia. Paris. Therese Prinzessin von Bayern. Meine Reise in den brasilianischen Tropen. Berlin 1897

BRASIL-EUROPA

REFERENCIAL DE ANÁLISES CULTURAIS DE CONDUÇÃO MUSICOLÓGICA

EM CONTEXTOS, CONEXÕES, RELAÇÕES E PROCESSOS GLOBAIS


 
ANTONIO JOSÉ DE ALMEIDA

1811-1876


JACULATÓRIAS DAS DORES
1862


 



PROGRAMA

BICENTENÁRIO DE D. PEDRO II
1825-2025


1a. das Jaculatórias das Dores de Antonio José de Almeida, S.Paulo século XIX. Arquivo A.A.Bispo.. Copyright
3a. Jaculatoria das Dores de Antonio José de Almeida. Sao Paulo 1862.Acervo A.A.Bispo. Copyright
Violino das Jaculatórias das Dores de A.José de Almeida. Acervo A.A.Bispo. Copyright

Antonio Alexandre Bispo


Antonio José de Almeida é uma das personalidades da vida musical de São Paulo do século XIX que devem ser recordadas em anos marcados pelo bicentenário de nascimento de Dom Pedro II (1825-1891). Alguns aspectos dos estudos que estão sendo desenvolvidos desde a década de 1960 são aqui recapitulados. Dizem respeito a uma cidade e a uma antiga Província do Império do Brasil que exigem considerações atentas em estudos de processos culturais conduzidos a partir da música.


Significado


José Antonio de Almeida é uma personalidade cuja consideração surge como indispensável para estudos de desenvolvimentos sócio-culturais de São Paulo no século XIX. Vivenciou uma cidade que se transformou na sua configuração urbana, na sua vida social e cultural no decorrer do século, sobretudo nos últimos anos de sua existência. Participou de desenvolvimentos que levaram uma cidade marcada pelo passado colonial a uma capital de Província que experimentou extraordinários processos expansivos e econômicos possibilitados pela cultura cafeeira, pela implantação de ferrovias, pelo comércio e pela imigração.


Os seus últimos anos passaram-se em cidade que se transformava sob o ponto de vista urbano e social, na qual se realizavam obras de embelezamento. Inseriu-se e atuou em cidade marcada pela vida estudantil, pelo processo secularizador que acompanhou o progresso material, mas também pelo movimento reativo eclesiástico, pelos intentos restaurativos do culto, do clero e da sociedade, de reinstauração de modos de vida marcados pela religião, de educação de jovens segundo normas morais consuetudinárias. 


Considerar José Antonio de Almeida pode contribuir à análise dessa situação marcada por processos contrários mas que interagiram, secularizadores e reacionários, que se manifestaram na vida musical e que foram por sua vez fomentados pela música. José Antonio de Almeida foi músico de igreja, mestre, compositor presente em tradicionais festas do calendário em igrejas e irmandades tradicionais e ao mesmo tempo regente de orquestra que se apresentava em saraus, bailes e em concertos ao ar livre. Uma Quadrilha Paulistana tornou-se tradição, sendo mencionada em estudos de folclore ainda no século XX por Flausino Rodrigues do Valle (1894-1954).O principal significado de considerações de José Antonio de Almeida reside no fato de ter marcado desenvolvimentos que tiveram continuidade no século XX. A sua memória manteve-se associada a uma época de São Paulo que foi a de um alvorecer da futura metrópole.


Aspectos dos estudos 


Nascido em 1811, ano ainda anterior à aclamação de Dom João VI (1767-1826) e do Reino Unido Portugal-Brasil-Algarves, a sua época de atuação foi aquela da Independência e das décadas que a seguiram, o período do Primeiro Império, da Regência e do Segundo Império até os anos posteriores à Guerra do Paraguai. Foi professor de piano, compositor e regente da Orquestra Paulistana que se apresentava em saraus e bailes e em apresentações teatrais. Foi uma instituição que marcou a vida musical de São Paulo, alcançando um apogeu de suas atividades ao redor de 1870.


Antonio José de Almeida teve pelo que tudo indica formação com o mestre-capela da Sé de São Paulo, o português André da Silva Gomes (1752 -1844). Pertence porém a uma nova geração, as suas obras revelam uma outra linguagem musical, exigindo ser estudado sob outros critérios do que aqueles que concentram as suas atenções quase que exclusivamente no então já idoso mestre da Sé português, sobrevivente da época colonial. Teria desenvolvido temporariamente funções de mestre-de-capela da Sé após o falecimento daquele que o sucedeu, Jesuíno de Cássia Lustosa.


Contextos urbano-culturais


José Antonio de Almeida vivenciou décadas de profundas transformações urbanas e sócio-culturais de São Paulo. O fato de manuscritos das Jaculatórias das Dores trazerem a indicação de terem sido compostos em 1862, dirige a atenção a João Teodoro Xavier de Matos (1828-1878), então estudante da Faculdade de Direito de São Paulo, onde se formou em 1863. 


João Teodoro foi a seguir promotor público, procurador da Tesouraria da Fazenda, professor de Direito e Presidente da Província de 1872 a 1875. Sob a sua Presidência, desenvolveram-se vários empreendimentos urbanos, melhoramentos e embelezamentos que transformaram a fisionomia da cidade e a vida cultural e social de seus moradores. A criação da ilha dos Amores na área cortada pelo Tamanduatei, assim como a reforma do Jardim da Luz segundo modelos europeus ou a nobilitação paisagística do largo defronte ao palácio residencial foram algumas das obras de João Teodoro que serviram à melhoria da qualidade de vida, abrindo novas novas possibilidade de fruição de espaços urbanos. Neles, como nos coretos do Jardim da Luz e do Largo do Palácio passaram a apresentar-se bandas e orquestras em concertos ao ar livre, entre elas as apresentações  regidas por José Antonio de Almeida.


Intensificação da devoção mariana


As obras dedicadas a Nossa Senhora da Conceição, do Rosário, das Dores, assim como a sua atuação nas festas de Nossa Sra. da Penha revelam o significado da devoção mariana na sua obra e em São Paulo no século XIX. Essa veneração era crescente também em outras regiões da Província, em particular no vale do Paraíba, décadas marcadas pela extraordinária expansão da veneração de imagem aparecida em passado já remoto das águas do rio Paraíba, origem do centro de romarias de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e da cidade que dela se desenvolveu. 


Essa intensificação da veneração mariana não foi fenômeno apenas paulista ou brasileiro. Teve dimensões amplas, marcou a história eclesiástica de época que culminou com o Concílio Vaticano I, da dogmatização da Conceição Imaculada de Maria, de um século que foi aquele de aparecimentos e visões de Maria. Essa intensa veneração de Maria tinha raízes profundas na cultura portuguesa e marcara desenvolvimentos da história colonial do Brasil. 


A sua intensificação no passado devia-se a Dom João IV (1604-1656), o Restaurador, que em gratidão pelo alcance da restituição de autonomia de Portugal da égide da Espanha, declarara Maria rainha de Portugal e de seus territórios e colonias. A veneração era dirigida a Maria que, segundo a tradição e concepções teológicas, concebida sem pecado original, teria sido elevada aos céus após a sua vida terrena, onde, coroada, tornou-se rainha dos céus. Elevara-se do mundo temporal, das águas da existência, compreendendo-se assim ser o local escolhido para a edificação de suas igrejas em situações elevadas, acima de baixadas cortadas por rios, seja o rio Paraíba ou, em São Paulo, o Tamanduateí, o córrego do Itororó levando ao Anhangabaú ou o Tietê. 


A veneração de Maria coroada pelo Filho na Trindade estava presente na pintura do teto da Igreja da Irmandade da Boa Morte ao alto da Tabatinguera, porta da cidade, era intrínseca à devoção de Nossa Senhora do Carmo no morro que se elevava acima da várzea do Tamanduateí, da pintura do teto da igreja da Irmandade da Conceição e de São Gonçalo no alto do vale cortado pelo Itororó, na igreja do Rosário nos altos acima do rio Anhangabaú ou na igreja de Nossa Senhora da Penha em situação elevada acima dos terrenos baixos cortados pelo Tietê. A festa da Imaculada Conceição, celebrada no dia 8 de dezembro, foi sempre uma das mais importantes do calendário em Portugal e suas possessões, marcadas por tradições. Foi uma das principais de São Paulo. As composições de Antonio José de Almeida documentam a sua contribuição a esse culto. Foram executadas em igrejas marcadas pela veneração mariana como a do Carmo, do Rosário ou da Penha.


Adoração do Espírito Santo - festas do Divino na Penha


Antonio José de Almeida atuava como regente nas festas do Divino Espírito Santo da igreja de Nossa Senhora do Rosário da Penha que, com as suas novenas, procissão de Pentecostes e tradições constituíam um dos principais momentos do calendário religioso de São Paulo e cidades vizinhas, ocasião de execuções de obras com grande orquestra.


Esse significado explica-se pela grande presença portuguesa na região. Nas suas características, essas festas correspondiam àquelas de Mogi das Cruzes ou de cidades do vale do Paraíba que revelam ainda na atualidade a permanência de expressões culturais conhecidas dos Açores.


Desenvolvimento dos estudos


Embora lembrado de passagem em textos e não considerado em cursos de história da música, José Antonio de Almeida era ainda lembrado em meados da década de 1960 como "mestre Almeida" por músicos que atuavam em igrejas de tradicionais irmandades de São Paulo.


Composições de José Antonio de Almeida continuavam a ser executadas na igreja da Ordem Terceira do Carmo e na Irmandade do Rosário dos Homens Pretos. Edgard Arantes, cantor, pesquisador de tradições e regente, possuia obras compostas ou atribuídas a José Antonio de Almeida. Entre elas destacavam-se a sua Novena de Nossa Senhora da Conceição, a Novena do Rosário e as Jaculatórias das Dores. Já essas obras revelam o significado da veneração mariana em São Paulo, na esfera sacro-musical, na piedade popular e na obra do "mestre Almeida". 


A sua memória e suas obras despertaram o interesse pela sua vida e atuações, assim como o papel que desempenhou na história cultural de São Paulo do século XIX. Esse interesse levou a estudos da literatura histórica referente a São Paulo, a entrevistas e à procura de fontes documentais. Foram desenvolvidos com a cooperação de professores e universitários, entre eles estudantes de História e Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências (FFLC/USP), da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e de historiadores como Leonardo Arroyo (1918-1985) voltados à história cultural, em especial das igrejas de São Paulo. 


Esses estudos do passado da cidade de São Paulo e as suas transformações urbanas foram desenvolvidos com a participação de arquitetos e estudantes de Arquitetura e Urbanismo (FAU/USP), salientando-se Antonio Luís Dias de Andrade (1948-1997) em projetos voltados a questões de percepção e vivência de espaços. 


O papel da música nas suas relações com sentidos e fruição da arquitetura de igrejas e áreas urbanas, assim como o seu significado sob o aspecto sócio-psicológico constituíram objetos de reflexões no Centro de Pesquisas em Musicologia do movimento Nova Difusão. Esses estudos tiveram a sua expressão nos vários concertos e conferências realizados em igrejas e instituições de diferentes bairros de São Paulo no âmbito do Festival de Outono de São Paulo em 1970, assim como em cursos de história da música em conservatório que sediou o Centro de Pesquisas em Musicologia. Em nível superior, tiveram continuidade no curso Música na Evolução Urbana de São Paulo, realizado na Faculdade de Música e Educação Musical do Instituto Musical de São Paulo com o apoio do Museu Paulista e de arquitetos da FAU/USP. Em 1973 realizou-se pela primeira vez em concerto as Jaculatórias das Dores de José Antonio de Almeida pelo Coro e Orquestra de Música Sacra Paulista então fundado. Solista foi a cantora Mariinha Magalhães Lacerda.


As Jaculatórias das Dores de 1862


Ainda na década de 1930 obras do "mestre Almeida" foram copiadas por Carlos Cruz para uso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e da igreja do Rosário da Penha. Elas já eram executadas nessas igrejas no mês de outubro, devotado ao Rosário por Leão XIII em 1887. No dia 3 de setembro de 1931, copiou a obra para a novena precedente à festa das Dores do dia 15 de setembro, data que havia sido fixada por Pio X (1835-1914). Adaptando-as para as exigências do clero e do Motu Proprio de 1903, assim como às possibilidades da igreja do Rosário, que não dispunha de órgão, as partes orquestrais foram reduzidas para harmônio e modesto acompanhamento instrumental com dois violinos e violoncelo. As Jaculatórias das Dores foi uma das poucas obras do repertório com acompanhamento orquestral da antiga igreja do Largo do Rosário que continuou a ser executada na nova capela no Largo Paissandú. 


As Jaculatórias das Dores, de 1862, eram sobretudo executadas na veneração da imagem de Nossa Senhora das Dores na igreja da Ordem Terceira do Carmo, uma das mais expressivas da plástica paulista e que, motivando sentimentos de compaixão pelas suas expressões foi objeto de contemplações altamente emotivas, ainda constatáveis à época das pesquisas na década de 1960. 


Essas jaculatórias passaram a ser estudadas como documento importante de uma época da história de São Paulo imediatamente precedente às transformações urbanas por que passou a cidade nas décadas que se seguiram. As reflexões foram compreensivelmente dirigidas à religiosidade popular mariana, marcada por emoções e piedade sentimental de meados do século XIX e que se manifestaria na obra de Almeida. 


A imagem, retratando o sofrimento de Maria, - a Mater Dolorosa -, com as suas sete dores, desperta nos fiéis que a contemplam sentimentos de compunção. As jaculatórias, orações que tais como flechas são arremessadas do íntimo daquele que contempla. correspondem à dramaticidade representada por Maria nas suas dores. 


Estudos em âmbito internacional


Os estudos tiveram prosseguimento a partir de 1975 em cooperações internacionais a partir do Instituto de Musicologia da Universidade de Colonia. Foram desenvolvidos conjuntamente com estudos paulistas da área de Estudos Regionais do Instituto Português-Brasileiro, uma das mais antigas instituições de estudos brasileiros e portugueses da Europa. Inseriram-se no projeto de desenvolvimento de uma musicologia de orientação teórico-cultural elaborado no Brasil. 


Os trabalhos foram realizados em estreitas relações com o projeto Culturas Musicais na América Latina do século XIX, então em andamento na área de Etnomusicologia.


O século XIX na pesquisa histórico-musical era objeto de particular atenção na época. Em ano marcado pela comemoração de 450 anos de Palestrina, a atenção voltava-se também para o século XIX, aquele da restauração da música sacra e que passava a exigir revisões quanto a concepções e práticas. Nos estudos musicológicos do século XIX, tomava-se consciência da situação paradoxal resultante da presença de determinadas obras e compositores desse século na vida musical, em concertos, gravações e no ensino e o esquecimento ou desconhecimento de grande parte da produção musical, de personalidades, de práticas musicais e de correntes músico-culturais que determinaram desenvolvimentos. Esse foi o objetivo das Jornadas Musicais de Kassel, em 1976 (Kasseler Musiktage). 


Aspectos das análises


As Jaculatórias das Dores de Antonio José de Almeida foram objeto de considerações em comparações com outras obras de compositores europeus esquecidos de Portugal e de outros países europeus sob o aspecto da problemática religiosa e estética do século XIX. A obra foi tratada em cotejos com jaculatórias de outros compositores. A composição do mestre Almeida dá testemunho não só da força e características do culto mariano em São Paulo, como também da expressão marcada por sentimentalidade dessa veneração no decorrer do século XIX. 


A composição, em compasso 9/8 ou ternário com tresquiálteras, permite que se reconheça a influência de música para ou piano, de barcarolas ou mesmo de reduções para piano de árias. Foi provavelmente escrita por Antonio José de Almeida - que era também professor de piano - a partir do instrumento. A obra, no decorrer do século XX, foi novamente reduzida para harmônio para satisfazer prescrições eclesiásticas. A composição partiu assim da sua concepção ao piano e voltou ao piano, este substituído pelo harmônio nas igrejas.Uma particular consideração mereceu o tratamento do texto nas suas relações com a condução melódica e a harmonia. Entre os aspectos considerados, salientou-se as implicações da  emocionalidade própria das jaculatórias no linguagem musical. O tratamento da interjeição oh! do compasso 7 da primeira jaculatória surge tal como uma flecha que atinge e é arremessada pela cantora, o que explicaria a singularidade da condução melódica e harmônica, vista como surpreendente nas considerações teorico-musicais à época de sua realização devido às quintas paralelas na condução das vozes. 


Discussões concernentes a uma "Estética Trival"


Em diálogos, lembrou-se que estudos mais diferenciados desse século não podiam deixar de considerar contextos globais através de um direcionamento da atenção a processos, objetivo do projeto brasileiro em andamento. Temas então de atualidade concernentes a processos de recepção musical e a uma "Estética Trivial" deviam ser tratados em panorama amplo do mundo então já marcado por interações, incluindo países como o Brasil. 


Sobretudo não se podia deixar de considerar questões estéticas relacionadas com desenvolvimentos eclesiásticos do século da Restauração na sua abrangência e implicações em dimensões mundiais.


Retomaram-se assim um debate que marcou considerações sobre o Kitsch em estudos de Estética em São Paulo, em particular na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Deu-se prosseguimento, nos diálogos europeus, à crítica já formulada no Brasil quanto a concepções desvalorizadoras que marcavam as considerações sobre o trivial e o banal sob o aspecto de uma orientação culturológica dos estudos da Estética.


Desenvolvimentos subsequentes


José Antonio de Almeida foi considerado em colóquios de musicólogos e doutorandos realizados no Instituto de Musicologia da Universidade de Colonia em 1978 e 1979. Foi um dos compositores tratados em estudos de música sacra no Brasil com especial consideração de São Paulo à época do Império que levaram a defesa de tese. 


Esses trabalhos motivaram, fundamentaram e possibilitaram a realização do I Simpósio Internacional Música Sacra e Cultura Brasileira em São Paulo, em 1981, para o qual foram convidados teólogos e pesquisadores de instituições pontifícias. Foi lembrado no I Forum de Música Alemanha-Brasil promovido pela cidade de Leichlingen com a colaboração da Sociedade Brasileira de Musicologia. A partir de 1985, foi um dos compositores considerados em estudos luso-brasileiros do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS).

D. Pedro II. Kaiser von Brasilien. Phot. Melsenbach Riffarth München. V. Braun Clément, Paris. Da obra: Therese Prinzessin von Bayern, Meine Reisen on den Brasilianischen Tropen. Berlin D. Reimer (Erst Vohsen) 1897.

Este texto é extraido da publicação

Antonio Alexandre Bispo. Pedro II 200 Anos. Música em estudos euro-brasileiros do século XIX. Gummersbach: Akademie Brasil-Europa & Institut für Studien der Musikkultur des portugiesischen Sprachraumes e.V.
416 páginas. Ilustrações. (Série Anais Brasil-Europa de Ciências Culturais)
Impressão e distribuição: tredition. Ahrensberg, 225.


ISBN 978-3-384-68111-9


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Pedro II Kaiser von Brasilien. Phot. Melsenbach Riffarth München. V. Braun Clément, Paris. Da obra: Therese Prinzessin von Bayern, Meine Reisen on den Brasilianischen Tropen. Berlin D. Reimer (Erst Vohsen) 1897.
Druck und Verteilung: Tredition. Ahrensberg