Dom Pedro II. Neg. von Braum. Clément & Cia. Paris. Therese Prinzessin von Bayern. Meine Reise in den brasilianischen Tropen. Berlin 1897

BRASIL-EUROPA

REFERENCIAL DE ANÁLISES CULTURAIS DE CONDUÇÃO MUSICOLÓGICA

EM CONTEXTOS, CONEXÕES, RELAÇÕES E PROCESSOS GLOBAIS


 
LOUIS BERTIN 


HYMNE AU BRÈSIL

52.me ANNIVERSAIRE





 PROGRAMA

BICENTENÁRIO DE D. PEDRO II
1825-2025


Hymne du Brésil de Louis Bertin.Acervo A.A.Bispo. Copyright
Anniversaire du Brésil. Poesie et Musique de Louis Bertin.Acervo A.A.Bispo. Copyright

Antonio Alexandre Bispo


Nos estudos de processos culturais do século XIX no Brasil e nas suas relações com a Europa, atuais em 2025, ano do bicentenário de Dom Pedro II, uma atenção especial deve ser dada à então Província e cidade de São Paulo. Em São Paulo decorreram os mais extraordinários desenvolvimentos agrícolas, econômicos, viários e urbanos da nação. 


A  cultura cafeeira, o principal fator do desenvolvimento de cidades e do florescimento da vida musical e cultural do vale do Paraíba, deu lugar gradativamente à expansão ao interior em direção ao longínquo rio Paraná, levando à implantação de fazendas, ao surgimento de novos assentamentos, de novas cidades e a transformações de antigas, à abertura de estradas, à construção de ferrovias, uma expansão que exigiu mão de obra, a vinda de imigrantes para substituir o trabalho escravo. 


Esse desenvolvimento foi devido ao comércio, à exportação do produto através do porto de Santos, passando por São Paulo. A antiga cidade colonial vivenciou mudanças demográficas, sociais, culturais e urbanas que modificaram a sua fisionomia e população. Se já anteriormente como sede de faculdade e centro estudantil tinha mantido contatos com a Europa, esses elos e interações acentuaram-se com a passagem de viajantes, de empreendedores e de imigrantes em crescente cosmopolitismo.


A música em estudos paulistas


É compreensível que São Paulo tenha desempenhado desde a década de 1960 um papel de central significado em estudos culturais voltados a processos em contextos marcados pelas  relações do Brasil com o Exterior. O direcionamento da atenção à música nesses estudos correspondeu a intentos de procurar caminhos para estudos mais aprofundados de uma cultura imaterial relacionada com a percepção e vivência de espaços e para a apreensão de situações e mudanças sócio-psicológicas, emocionais, afetivas nas suas múltiplas implicações, entre elas em estudos de auto-consciência de sua população, de auto-imagens e imagens de São Paulo e do Brasil no Exterior na dinâmica de suas transformações.


Esses foi um dos motivos, talvez o principal, que despertaram o interesse pelo estudo da música em processos culturais e, reciprocamente, de processos culturais a partir da música como princípio condutor na década de 1960 e que tiveram continuidade na Europa a partir de 1974. 


Esses estudos exigiram aproximações históricas, estudos da literatura, de história urbana e da arquitetura, de levantamento de fontes musicais e estudos empíricos. Esses estudos foram conduzidos com a colaboração de docentes e estudantes de História, Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, assim como de pesquisadores voltados a estudos empíricos do Museu de Artes e Técnicas Populares da Associação Brasileira de Folclore. Foram desenvolvidos em projetos de estudos e pesquisas do movimento Nova Difusão e do seu Centro de Pesquisas em Musicologia


Análise, imagens e percepção de espaços


No decorrer de projeto de análise cultural de espaços de São Paulo desenvolvido juntamente com Antonio Luís Dias de Andrade (1948-2014), que posteriormente viria a ser diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU/USP), encontrou-se uma fonte que despertou extraordinária atenção pela litografia que a ilustra e pelo texto nela decantado: o Hymne du Brésil - 52er Anniversaire - de Louis Bertin, impresso em São Paulo por Jules Martin (1832-1906), e dedicado a Anne Josephine Freire, aluna do compositor. 


Esse hino, até então inédito, tinha sido conservado em meio familiar de Antonio Luís Dias de Andrade por arquiteto dedicado a estudos históricos. Relações genealógicas indicam possíveis elos com a família Freire a quem a obra é dedicada. A indicação de 52 anos deu sempre margens a reflexões. Parecia poder ser interpretada em referência à independência do Brasil, em 1822, o que significaria que o hino tivesse sido composto em 1874. Perguntava-se porém, qual a razão da celebração dessa data. Uma outra hipótese era a de que o hino tivesse sido dedicado a Anne Josephine Freire pelo seu aniversário, sendo assim que essa pianista teria nascido em 1822. Havia também a possibilidade de ser ambas as razões relacionadas. Procurou-se, porém, sobretudo encontrar a razão da composição do hino em 1874 na situação política da época. o que exigia estudos históricos mais pormenorizados.


A década de 1870 nos estudos histórico-culturais paulistas


Ponto de partida dos estudos foi o tratamento dessa época na literatura referente a São Paulo, em particular a partir do livro de Richard M. Morse, Formação Histórica de São Paulo (Da Comunidade à Metrópole) (São Paulo, Difusão Européia do Livro. Corpo e Alma do Brasil XXX, 1970, dir. Fernando Henrique Cardoso). Nele, o autor cita o viajante William Hadfield (1806-1887), autor de Brazil, the River Plate, and the Falkland Islands, with the Cape Horn Route to Australia (1854) and Brazil and the River Plata in 1868, their Progress since 1853 (1869), Na sua segunda visita a São Paulo, Hadfield registra os muitos melhoramentos ocorridos na cidade desde a sua primeira visita em 1868 e que davam testemunho do progresso que São Paulo iria vivenciar. Salientou que não poderia haver dúvidas de que São Paulo estava destinado a progredir, como capital da Província e núcleo central das comunicações por estradas de ferro. Melhoramentos consideráveis tinham sido feitos próximos à estação da estrada de ferro, as oficinas tinham sido consideravelmente ampliadas, e tudo estava localizado convenientemente para a disposição do tráfego (Hadfield, Brazil and the River Plate, in 1870-76, 169-79, cit. R. Morse, op.cit. 208). 


Richard Morse menciona também Paulo Egydio de Oliveira (1843-1906) que anos mais tarde afirmou que de 1868 em diante a vida social da província de São Paulo recebera um sopro novo e vivificante, criando aspirações amplas e ardentes, despertando a necessidade de progressos, ainda que apenas pressentidos. (Paulo Egydio, A Província de São Paulo em 1888: ensaio histórico-político, São Paulo 1889, 52,90, cit. R. Morse, op.cit. 209


Desenvolvimentos e "espírito do tempo"


Uma leitura mais atenta do texto do Hymne du Brésil contribui à leitura de sentidos da litografia da edição no seu significado para o estudo do "espírito do tempo" na década de 1870 em São Paulo. 


Salut Brésil douce et chère patrie/Du joug lointain tes enfants affranchis/Ont retrempé cette mâle énergie/Qui recelait chaque coeur de tes fils/ (Bis) Les peuples vieux on leur antique histoire/ Écho des temps déjà bien loin de nous dans le passé si rayonne leur gloire/Brésiliens l'avenir est de nous/Pour rester nous ne craignons pas la guerre a combattre exerçons nos bras /Si l'étranger convoitait cette terre/Levons nous tous soyons soldats (Bis)


De ce pays hospitalier rivage/Appelle a nous le pauvre et les proscrits. Notre beau ciel, notre fertile plage/Aux coeurs souffrants offrent de doux abris/Nos sages lois soutiennent l'industrie/A tout progrès, nous ouvrons nos cités. Notre empereur, l'orgueil de la patrie/Maintient ici toutes les libertés/ Ah ! si jamais menaçant notre père/L'étranger provoquait nos coups,/Soyons debout au premier cri de guerre/Et le ciel combattrat pour nous.


Esse texto revela o significado do hino para estudos de imigração. Menciona  a hospitalidade do país que dá abrigo a pobres e proscritos. Sábias leis sustinham a indústria a todo o progresso, abrindo as cidades. O seu conteúdo revela concomitantemente um orgulho da vitória na Guerra do Paraguai e a decisão de, se necessário, novamente lutar. Se alguma vez algo ameaçasse o imperador, se o estrangeiro provocasse, os brasileiros não temeriam, dariam o golpe, o grito de guerra e o céu auxiliaria. Se o velho mundo tinha tido as suas glórias no passado, o futuro era dos brasileiros. Estes não temiam a guerra, de lutar com armas caso estrangeiros ameaçassem e quisessem se apoderar do país. Todos se levantariam, todos seriam soldados. 


O hino situa-se em anos que se seguiram à vitória dos aliados na Guerra do Paraguai, à morte de Solano Lopez (1827-1870), mas que vivenciaram novas expectativas de conflitos por questões de limites, agora com a Argentina. Foram anos de preparativos, até mesmo marcados por mobilizações e envio de forças ao sul. 


O texto entoado no hino tem um caráter vigoroso, de destemor, de decisão de luta de combatentes, de prontidão na defesa da pátria. Essa chamamento ou convocação do ser soldado, fundamentada no orgulho pela vitória sobre o jugo distante e que tinha pesado com a sua má energia nos corações. Esse estado mental e psíquico de destemor de combatentes na consciência de ter o Brasil lutado pela liberdade deve ser considerado em relações com a energia de empreendimentos agrícolas e do comércio do café, com a euforia do desenvolvimento técnico e de transporte ferroviário, com nascente industrialização e com a transformação urbana através dos melhoramentos infra-estruturais e embelezamentos. Esse estado de espírito correspondia á abertura de suas cidades, à hospitalidade em dar abrigo a pobres a proscritos, a corações sofredores do velho mundo.


Jules Martin (1832-1906) e a litografia


A  litografia que ilustra a edição é uma obra artística de extraordinário significado para os estudos referentes à história urbana e cultural de São Paulo dos anos 70 do século XIX. Jules Martin representa nela a grande planície da então várzea do Carmo, com fábricas e a estrada de ferro nos fundos e, em primeiro plano, palmeiras, ramos de café, bandeiras, armas e instrumentos militares depostos a seus pés. 


A paz em primeiro plano, o silêncio dos canhões e dos tambores militares, a prosperidade econômica proporcionada pelo café, o desenvolvimento industrial das fábricas com a fumaça de suas chaminés nas baixadas do Tamanduateí e do Brás, o desenvolvimento dos transportes com a ferrovia no seu significado para a exportação do café através do porto de Santos revelam um estado de espírito marcado por uma euforia de progresso em São Paulo nos anos que se seguiram ao término da Guerra do Paraguai nas suas relações com a abertura de cidades e a hospitalidade decantada no texto.


Jules (Victor André) Martin, nascido em Montiers e falecido em São Paulo, encontrava-se desde 1868 no Brasil, tendo fundado em 1870 a primeira oficia litográfica da Província de São Paulo. O Hymne du Brésil, nas suas excepcionais qualidades visuais da litografia e da impressão, foi uma de suas primeiras produções. 


À época da impressão do hino, Jules Martin mantinha um escritório no Largo do Rosário, logradouro marcado pela Igreja da Irmandade do Rosário dos Homens Pretos, pela presença de africanos e seus descendentes, por vendedores de rua e festividades tradicionais. A paisagem retratada na litografia teria sido aquela que se descortinava do alto da rua Boa Vista, de onde se proporcionava uma visão ampla, que em décadas posteriores podia ser apreciada da sala de chá, restaurante ou cervejaria ali estabelecida. Jules Martin, no seu impulso empreendedor de imigrante, entraria na história da São Paulo sobretudo como idealizador do primeiro Viaduto do Chá. Outras leituras da imagem tendiam a localizar a posição do observador a partir dos altos do largo do Palácio ou respectivamento do posterior Largo do Tesouro.


Uma imagem do desenvolvimento urbano 


A litografia reflete o extraordinário desenvolvimento urbano que se desenvolvia em São Paulo sob o governo de João Teodoro Xavier de Matos (1828-1878). João Teodoro foi promotor público, procurador da Tesouraria da Fazenda, professor de Direito e Presidente da Província de 1872 a 1875. A sua presidência foi marcada por empreendimentos urbanos, melhoramentos de infraestrutura e embelezamentos que transformaram profundamente a fisionomia da cidade e a vida cultural e social de seus moradores. A criação da ilha dos Amores na área cortada pelo Tamanduatei, assim como a reforma do Jardim da Luz segundo modelos europeus e a nobilitação paisagística do largo defronte ao palácio residencial foram algumas das obras de João Teodoro que  serviram à melhoria da qualidade de vida e ao embelezamento público, abrindo novas novas possibilidade de fruição de espaços urbanos. 


As obras paisagísticas de João Teodoro valorizaram zonas até então marginais, integrando-as como locais de lazer, como o contexto do Jardim e da Estação da Luz e a baixada do Carmo. Tomou-se consciência de que o significado dessa área cortada pelo Tamanduateí marcada pelas águas e inundável para a cidade devia ser valorizado. Dos altos do largo do Palácio e sobretudo da Igreja do Carmo podia-se descortinar uma ampla paisagem que alcançava até a serra da Cantareira ao longe, valorizando a fisionomia e a vida da cidade decantada por visitantes estrangeiros pelas suas qualidades climáticas aprazíveis. Neles, como nos coretos do Jardim da Luz e do Largo do Palácio passaram a apresentar-se bandas e orquestras em concertos ao ar livre, entre elas a Orquestra Paulistana.


Essa litografia, de significado histórico-artístico para os estudos paulistas, foi objeto de leituras e interpretações em 1969, contando-se com a participação de docentes e estudantes de História na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências (FFLC/USP) e na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Foi tratada, sob o aspecto da música, no curso Música na Evolução Urbana de São Paulo realizado na Faculdade de Música e Educação Musical/Artística do Instituto Musical de São Paulo em 1973.


IMúsica na Evolução Urbana de São Paulo


O hino foi considerado em diversas ocasiões e diferentes contextos em cursos de história da música do Centro de Pesquisas em Musicologia e em eventos motivados pelo Centenário da Independência e pela passagem dos 50 anos da Semana de Arte Moderna em São Paulo em 1972. Foi tratado em conferência e executado no dia 7 de setembro em concerto no conservatório que sediava a Nova Difusão. Em nível superior, foi ponto de partida para estudos desenvolvidos no curso Música na Evolução Urbana de São Paulo realizado no Instituto Musical de São Paulo com o apoio do Museu Paulista e da FAU/USP.


O hino de Louis Bertin abriu perspectivas para estudos da música na evolução urbana de São Paulo sob o aspecto dos estudos da imigração. Foi sob esse aspecto que a composição foi considerada em cooperações com o curso de Etnomusicologia, onde a atenção foi dirigida a processos imigratórios no sentido de uma Etnomusicologia Urbana. 


Internacionalização dos estudos

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O Hymne du Brésil de Louis Bertin foi considerado a partir de 1975 no âmbito do projeto de desenvolvimento de uma musicologia orientada segundo processos culturais desenvolvido na Europa. Foi tratado em cooperações com docentes e estudantes de Estudos Regionais do Instituto Português e Brasileiro da universidade. Foi uma das fontes a partir da qual foi salientado o significado de São Paulo para os estudos culturais e musicológicos a serem desenvolvidos em contextos transnacionais. 

Conjecturas: Louis Bertin - Louise Bertin (1805-1877)


O nome do autor e compositor, Louis Bertin, levantou a hipótese de ter sido ele próprio um imigrante, francês ou talvez até mesmo italiano, Luigi Bertin, uma vez que o sobrenome é difundido em São Paulo em famílias provenientes da Itália, em particular de Treviso. O fato de ter escrito porém um hino em francês indicava dominar esse idioma e que, segundo a dedicatória, teria atuado como professor de piano em círculos sociais nos quais senhoras aprendiam música e nos quais o francês era corrente. Louis Bertin podia ser brasileiro ou filho de imigrante europeu já nascido no Brasil, uma vez que no primeiro couplet, o autor saúda o Brasil como doce e amada pátria. Entretanto, essa menção podia ter sido apenas pensada para o brasileiros que entoassem o hino. 


Esse debate alcançou dimensões maiores nas reflexões encetadas na Europa com as conjecturas concernentes a uma eventual autoria do hino por Louise Bertin. Essa pianista e compositora, de grande talento, manifestado nas suas obras e reconhecido por compositores de renome, foi alvo de críticas injustas e discriminações devido ao fato de ser mulher. Retirou-se por esse motivo da vida de concertos públicos, sem porém deixar de compor. Seria possível que, devido aos preconceitos e empecilhos que enfrentou, que tivesse usado uma versão masculina do seu nome. O nome de Louis Bertin era o do seu pai Louis-François Bertin (1766-1841), já falecido, uma personalidade de relêvo na história e na vida pública francesa. Era e é conhecido sob o nome de Louis Bertin o Velho, uma vez que teve entre os seus vários filhos também um Louis Bertin,  mas que também já eram falecidos à época do hino. Se essa hipótese pudesse vir a ser confirmada, a composição iria adquirir especial relevância para os estudos musicológicos de Louise Bertin, que cada vez mais despertava interesse na pesquisa e na vida musical, assim como para a história cultural da França.


Desenvolvimentos subsequentes


O hino foi lembrado em encontros da Sociedade Brasileira de Musicologia em São Paulo a partir de 1981 e em eventos do Instituto de Estudos da Cultura Musical no Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS) desde 1985, instituição que representou a internacionalização do Centro de Pesquisas em Musicologia fundado oficialmente em 1968. 


Em 1989, o hino, lembrado em encontros com pesquisadores brasileiros em cidades da Alemanha, foi divulgado na Correspondência Musicológica (N°6 - 4/1989, pág.6-9) e na Revista Brasil-Europa. As imagens assim publicadas foram copiadas por outros autores e instituições e difundidas pela Internet, sem a devida permissão e sem poderem naturalmente considerar devidamente as circunstâncias da sua descoberta e as reflexões desde então encetadas. 


A consideração dessa história da pesquisa é porém necessária: os estudos culturais não podem ser desenvolvidos adequadamente sem a consideração da própria pesquisa nas suas inserções em contextos e processos.



Alguns dos textos disponívens na Revista Brasil-Europa


Documentação iconografico-musical da evolução cosmopolita  

Estudos culturais euro-brasileiros relacionados com a França  


D. Pedro II. Kaiser von Brasilien. Phot. Melsenbach Riffarth München. V. Braun Clément, Paris. Da obra: Therese Prinzessin von Bayern, Meine Reisen on den Brasilianischen Tropen. Berlin D. Reimer (Erst Vohsen) 1897.

Este texto é extraido da publicação

Antonio Alexandre Bispo. Pedro II 200 Anos. Música em estudos euro-brasileiros do século XIX. Gummersbach: Akademie Brasil-Europa & Institut für Studien der Musikkultur des portugiesischen Sprachraumes e.V.
416 páginas. Ilustrações. (Série Anais Brasil-Europa de Ciências Culturais)
Impressão e distribuição: tredition. Ahrensberg, 225.


ISBN 978-3-384-68111-9


O livro pode ser adquirido aqui

Pedro II Kaiser von Brasilien. Phot. Melsenbach Riffarth München. V. Braun Clément, Paris. Da obra: Therese Prinzessin von Bayern, Meine Reisen on den Brasilianischen Tropen. Berlin D. Reimer (Erst Vohsen) 1897.
Druck und Verteilung: Tredition. Ahrensberg