Dom Pedro II. Neg. von Braum. Clément & Cia. Paris. Therese Prinzessin von Bayern. Meine Reise in den brasilianischen Tropen. Berlin 1897

BRASIL-EUROPA

REFERENCIAL DE ANÁLISES CULTURAIS DE CONDUÇÃO MUSICOLÓGICA

EM CONTEXTOS, CONEXÕES, RELAÇÕES E PROCESSOS GLOBAIS


 
GIACOMO MEYERBEER

1791 - 1864



VASCO DA GAMA

L' AFRICAINE





PROGRAMA

BICENTENÁRIO DE D. PEDRO II
1825-2025

Folha rosto dda marcha Indienne de L-Africaine de Meyerbeer de São Luís do Paraitinga, séc. XIX. Arquivo A.A.Bispo

Antonio Alexandre Bispo


Giacomo Meyerbeer - Jakob Liebmann Meyer Beer (1791-1864) -  pianista, regente e compositor, um dos mais celebrados e influentes  da vida musical do século XIX, principal representante da Grand opéra francesa, tem sido há décadas uma das personalidades consideradas em estudos musicológicos e culturais iniciados no Brasil na década de 1960 e que foram prosseguidos a partir de 1974 em contextos internacionais. Vem sendo tratado em estudos, aulas, conferências, em colóquios e simpósios internacionais na Alemanha, em Portugal e no Brasil. 


Significado


Embora caído em grande parte em esquecimento, Meyerbeer adquire um grande significado para estudos de processos culturais, não só em contextos europeus. A sua vida, atuação e obra são marcadas por internacionalidade e cosmopolitismo. A sua consideração surge como indispensável para o estudo da vida cultural e mesmo política-cultural de grandes centros europeus, marcados por expansões urbanas, interações sociais e culturais. A sua consideração adequada exige reconsiderações do século XIX, revisões críticas da literatura, de julgamentos e atribuições de valor que prejudicaram a sua imagem e dificultam a análise de desenvolvimentos e de suas amplas dimensões. 


Nascido em localidade próxima de Berlim, na região de Brandenburg,  viveu, atuou e alcançou sucessos nos principais centros da vida musical européia do século XIX. Como principal representante da Grand opéra francesa, marcou sob muitos aspectos a vida musical da França, em particular de Paris. Meyerbeer, na sua vida e obra, atravessou fronteiras de esferas alemã e francesa, participou das interações ítalo-francesas, residiu em Baden Baden, um dos aristocráticos balneários alemães na fronteira da França, sendo a sua personalidade, vida e obra marcadas por internacionalidade e cosmopolitismo. Tornando-se homem de posses através de seus sucessos, dedicou os seus capitais ao auxílio de necessitados, o que dá testemunho positivo de seu caráter.


Problemática: anti-semitismo na música


Os estudos de Meyerbeer trazem à luz problemas historiográficos, de ética, político-culturais, ideológicos, de racismo e anti-semitismo. Poucos vultos da História da Música foram tão vituperiados como Meyerbeer. Os seus sucessos, o seu enriquecimento, renome e sua  influência, como também suas qualidades pessoais e atitudes levaram a atos e procedimentos dos mais ínfimos, Foi vituperado por parte daqueles que o invejavam, injustos, mas de amplas consequências, o que tem a sua principal evidência nada menos do que em Richard Wagner (1813-1883), autor de Judaísmo na Música" (Das Judenthum in der Musik), publicação odiosa sob muitos aspectos, editada primeiramente sob pseudônimo em 1850 no Neue Zeitschrfit für Musik e, com o seu nome em 1869.


Os estudos de Meyerbeer que estão sendo desenvolvidos há décadas não puderam deixar de emprestar particular atenção a essas relações Meyerbeer/Wagner, à problemática do anti-semitismo nos séculos XIX e XX. O antisemitismo foi um dos problemas considerados nos primeiros encontros realizados em Bayreuth sobre Wagner e os estudos wagnerianos nas suas relações com o Brasil em 1976, ano do Centenário da Casa dos Festivais, em cuja inauguração, em 1876, Dom Pedro II esteve presente.


Meyerbeer foi um dos compositores que, na época nacional-socialista da Alemanha, ao lado de F. Mendelssohn Bartholdy (1809-1847) e de muitos outros, entre eles do brasileiro Alexandre Levy (1864-1892), deviam ser afastados na literatura e suas obras excluídas de programas de concertos. Essa menção dos Levy no "Léxico dos Judeus na Música" da época nazista (Lexikon der Juden in der Musik, ed. H. Gerigk e Th. Stengel, 1940) traz à consciência que a problemática do anti-semitismo que atingiu Meyerbeer tem dimensões globais, nelas inserindo-se também o Brasil. Essa problemática foi considerada por ocasião da fundação do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS), levando à inclusão de obras dos Levy na sua solenidade inaugural.


Os estudos de Meyerbeer não podem limitar-se a análises musicais e a menções de suas obras na literatura histórico-musical. Exigem análises culturológicas, exames de problemas em contextos e processos que ultrapassam fronteiras, de estudos culturais conduzidos a partir da música e, reciprocamente, de abordagens musicológicas adequadas, marcadas por uma orientação a questões culturais em dimensões supra-nacionais.


Desenvolvimento dos estudos


O redescobrimento de um compositor cujas obras em grande parte caíram em esquecimento remonta a reflexões encetadas e a estudos realizados no Brasil na década de 1960. O centenário de sua morte, em 1964, despertou o interesse pela sua vida e obra, sendo relembrado em círculos musicais dedicados à ópera e a estudos histórico-musicais em geral. No Conservatório Musical Carlos Gomes de São Paulo, a data motivou estudos no contexto da análise e execução de peças de concerto (Konzertstücke) de Mendelssohn em 1966. A tomada de consciência da necessidade de pesquisas e estudos mais atentos de Meyerbeer e da difusão e do cultivo de suas obras no Brasil levou a diálogos com historiadores e críticos, assim como pesquisas de fontes em acervos particulares e arquivos. 


A publicação dos estudos de Ayres de Andrade sobre a vida musical do Rio de Janeiro no século XIX em 1967, comprovou a recepção de óperas de Meyerbeer no II Império. Em 1848, representou-se no teatro São Francisco do Rio de Janeiro, a sua ópera Roberto, Le Diable . A realização dessa ópera, com libreto de Eugène Scribe (1791-1861) e Germain Delavigne (1790-1868),  adquire especial interesse, uma vez que foi a primeira Grand opéra então encenada no Brasil. (Francisco Manuel da Silva e seu tempo, 1808-1865: Uma fase do passado musical do Rio de Janeiro à luz de novos documentos II, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 129)


É compreensível que Meyerbeer tenha despertado tanto interesse em movimento desencadeado em círculos musicais de São Paulo na década de 1960. A sua vida, embora considerada apenas mencionada na história da música, correspondia aos intentos de difusão de uma nova mentalidade, atitudes e procedimentos marcados por abertura, pela passagem de fronteiras e divisões de áreas, esferas e contextos, e assim por internacionalidade e interdisciplinaridade.


Essa orientação teórica dirigida a processos que atravessam delimitações foi aquela que determinou reflexões e trabalhos do Centro de Pesquisas em Musicologia constituído no âmbito do movimento Nova Difusão. Nele desenvolveram-se pesquisas de acervos e arquivos que levaram ao descobrimento de fontes que documentam a recepção de obras de Meyerbeer no Brasil do século XIX. Meyerbeer foi uma das personalidades consideradas  em cursos de História da Música promovidos pela Nova Difusão em 1970 e, em nível superior, em cursos da Faculdade de Música e Educação Musical do Instituto Musical de São Paulo. 


Indienne de l’Africaine no Brasil 


A mais estudada fonte levantada em pesquisas na década de 1960 em cidades de São Paulo foi a Marche Indienne: l’Africaine, Ato IV de Meyerbeer. As cópias manuscritas, provenientes de Guaratinguetá documentam a difusão de obras de Meyerbeer no vale do Paraíba. A obra foi também executada em outras cidades da região, como Pindamonhangaba, São Luis do Paraitinga e Cunha. Concomitantemente, encontraram-se partes copiadas de edições para canto e piano em álbuns de famílias de musicistas de Lorena e Pindamonhangaba.


As partes, para banda de música, foram examinadas sob vários aspectos, entre eles a divulgação da obra através de edições, em particular das grandes marchas do Ato IV de L’Africaine publicadas por A. Pond & Company, em 1877, a sua instrumentação segundo as possibilidades locais, as suas execuções em atos que exigiam obras de especial magnitude da vida politica e cultural de cidades em décadas de transformações urbanas e de vias de comunicação.


A presença da obra em repertório regional foi considerada sob a influência que teria exercido na formação e obra de João Gomes de Araújo (1846-1943), principal personalidade da vida musical do vale do Pariba. Transferindo-se para São Paulo, João Gomes de Araújo exerceu papel relevante no ensino e na vida musical da capital. O descobrimento da obra motivou o exame de arquivos de São Paulo, em particular do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, assim como da programação do Teatro Municipal através das décadas.


O descobrimento dessa fonte despertou grande  interesse em círculos dedicados a estudos musicais e culturais de São Paulo. Ela não só documentava a recepção e cultivo de obras de Meyerbeer e da atenção com que se acompanhavam desenvolvimentos da vida musical internacional nessa região, como também e sobretudo pela sua temática. 


Vasco da Gama no seu significado para Portugal e o Brasil


Este extraordinário significado de l’Africaine de Meyerbeer para Portugal e o Brasil evidencia-se no fato de ser a obra também denominada de Vasco da Gama. Foi assim re-intitulada pelo próprio Meyrbeer pouco antes de falecer. Os títulos l’Africaine-Vasco da Gama foram utilizados pelo pesquisador, crítico e compositor belga François-Joseph Fétis (1774-1871) que, retomando as partes da obra após o falecimento do compositor, preparou-as para sua primeira execução, em 1865.


A tomada de consciência de que l’Africaine-Vasco da Gama se refere a um dos maiores navegantes da história dos Descobrimentos, daquele que encontrou o caminho para as Índias e desempenhou papel da maior relevância na presença européia no Oriente foi o principal fator que marcou desde então os estudos de Meyerbeer.  A temática também foi tratada por Saverio Mercadante (1795-1870) em Il Vascello de Gama (1845).


Essas obras são de particular significado para estudos voltados a processos em contextos globais. Elas documentam o interesse no século XIX por Vasco da Gama e pela sua viagem à Índia. Esse fascínio correspondeu à procura do distante no tempo e no espaço em século que foi o do Historicismo, assim como do interesse pelo exótico, pelas tradições de povos, pela Etnografia e Folclore.


Vasco da Gama de Meyerbeer nos estudos luso-brasileiros


Foi o significado do tema Vasco da Gama que determinou os desenvolvimentos posteriores e a atenção que foi dedicada a Meyerbeer no projeto musicológico brasileiro desenvolvido na Europa a partir de 1974. A ópera Vasco da Gama foi desde então sempre lembrada em diálogos e encontros com pesquisadores portugueses no âmbito do projeto que teve como objetivo contribuir ao desenvolvimento de uma musicologia de orientação dirigida a processos culturais em contextos globais. 


Foi tratada de início em encontros com a musicóloga portuguesa Maria Augusta Alves Barbosa (1912-2012), professora de História da Música do Conservatório Nacional de Lisboa, então atuante no Instituto de Musicologia da Universidade de Colonia, onde se dedicava ao estudo da música e de teóricos musicais dos séculos XV e XVI de Portugal. Foi essa obra uma das principais motivações do interesse pelo consideração da expansão portuguesa na era dos Descobrimentos que marcou os estudos desde então desenvolvidos e seriam intensificados com a fundação oficial do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS) em 1985, instituição que representa uma internacionalização do Centro de Pesquisas em Musicologia, fundado na década de 1960 em São Paulo.


Reconsiderações do século XIX na musicologia 


A obra correspondeu assim sob diversos aspectos à orientação e aos objetivos do projeto musicológico brasileiro, o de contribuir ao desenvolvimento de uma musicologia voltada ao estudos de contextos e processos em contextos globais em cooperações internacionais. 


Esse enfoque correspondeu à atualidade de interesses pelo século XIX na musicologia, em particular também nos estudos concernentes ao mundo extra-europeu. Esse interesse manifestava-se na publicação de volumes dedicados às culturas musicais em diferentes regiões do mundo, empreendimento idealizado por Karl Gustav Fellerer (1902-1984) e desenvolvido na seção de Etnomusicologia sob a direção de Robert Günther (1929-2015). 


Em 1975, encontrava-se em preparação o volume destinado às culturas musicais da América Latina no século XIX, no qual atuavam pesquisadores de diferentes países latino-americanos. Os trabalhos desenvolveram-se em estreitas relações com o projeto brasileiro voltado ao desenvolvimento de uma musicologia de orientação voltada a processos e que era conduzido em cooperações com pesquisadores portugueses. 


Colóquios com Hans Mayer (1907-2001) em Bayreuth


Meyerbeer, no centro das atenções do círculo português-brasileiro de Colonia desde 1975, foi considerado nas suas relações com o antigo Conservatório - hoje Escola de Música Renana (Rheinische Musikschule/Konservatorium der Stadt Köln) - e seus vinculos com o Conservatório Stern in Berlim. 


Como mencionado, Meyerbeer esteve particularmente no foco de atenções em 1976 em estudos e diálogos realizados por ocasião do Centenário da Casa de Festivais de Bayreuth. O festival de 1976, que entrou na história pelos debates decorrentes de intuitos e projetos renovadores de concepções e encenações, em particular do Der Ring des Nibelungen - o „Ring do século“ -, foi preparada por estudos da literatura sobre Wagner e sobretudo da leitura integral seus escritos. Meyerbeer foi um dos principais tópicos tratados em Bayreuth com Hans Mayer, linguista, publicista, renomado pelos seus estudos de Wagner e dedicado sobretudo a problemas do anti-semitismo, que ele próprio vivenciara e que considerou como um dos fracassos do Esclarecimento  no seu livro Außenseiter (1975). Os estudos de Wagner e das suas relações com o Brasil que constituíram o escopo principal da presença brasileira em Bayreuth em 1976 relacionaram-se estreitamente com aqueles referentes a Meyerbeer.


No mesmo ano, necessidade de revisões historiográficas do século XIX na musicologia foi tema dos Dias da Música de Kassel (Kasseler Musiktage), considerando-se nos debates, entre outros aspectos, o gradual esquecimento ou silenciamento de compositores e obras no decorrer do século XX, entre eles de Meyerbeer ou de obras no passado altamente celebradas na sua espetacularidade como Les Huguenots, grande ópera em 5 atos com libreto de Eugène Scribe e Émile Deschamps (1791-1871), representada pela primeira vez em 1836.


Vasco da Gama e o estudo da música no espaço lusófono


A ópera l’Africaine - Vasco da Gama foi em várias ocasiões considerada nos anos seguintes pela sua temática, em particular desde a fundação do ISMPS em 1985, Ano Europeu da Música. Os estudos referentes à música nos Descobrimentos e das consequências decorrentes de contatos marcaram desde então pesquisas e iniciativas referentes às rememorações de 500 anos de datas que surgem como marcos na história das Descobertas. A obra foi lembrada em estudos realizados em locais marcados pela memória de Vasco da Gama na Índia, em Goa e em Cochim, e em estudos da música em processos da expansão européia no espaço de antigo Direito de Padroado Português publicados e debatidos em Roma, na Alemanha e em Portugal. 


Esses estudos foram acompanhados por considerações sobre a própria historiografia dos Descobrimentos e nela sobre a imagem de Vasco da Gama no século XIX e suas extensões no XX, salientando-se aqui a ópera de Meyerbeer. Em 1986, -  Ano Carlos Gomes (1836-1896) -, a obra de Meyerbeer foi lembrada ao lado de outras do século XIX referentes à época dos Descobrimentos de compositores do século XIX, como o melodramma sério Colombo, de Luigi Ricci (1805-1859), o mencionado  Il Vascello de Gama de Saverio Mercadante, o Colombo de Carlos Gomes (1836-1896), assim como composições dedicadas à celebração de Camões (-1580).


L’Africaine-Vasco da Gama foi lembrada por ocasião do Ano Vasco da Gama em 1996 em sessão realizada no curso de mestrado em musicologia na Universidade de Coimbra e em colóquio internacional realizado pelo ISMPS com a Comissão dos Descobrimentos Portugueses e do Centro Gil Eanes de Lagos no Brasil em 1998. 


A ópera Vasco da Gama de Meyerbeer foi considerada nos ciclos universitários dedicados à Música no Encontro de Culturas e História da Música em Contextos Globais ministrados nas universidades de Colonia e Bonn. A Mayerbeer foi dedicada uma sessão na série de aulas dedicadas ao Classicismo e Romantismo realizada no grande auditório da Universidade de Bonn em 2003.


Nos anos que se seguiram, Meyerbeer, com especial consideração da ópera L’Africaine-Vasco da Gama foi tratado em estudos realizados pela Academia Brasil-Europa. Estudos em bibliotecas de Berlim iniciados em 1975 tiveram desde então prosseguimento. Em todos esses estudos participou intensamente a pianista, pedagoga e pesquisadora Isolda Bassi-Bruch a partir de obras conservadas no acervo de Hans Bruch (1887-1913), músico e pesquisador que teve a sua formação no Conservatório da Cidade de Colonia (Rheinische Musikschule).



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D. Pedro II. Kaiser von Brasilien. Phot. Melsenbach Riffarth München. V. Braun Clément, Paris. Da obra: Therese Prinzessin von Bayern, Meine Reisen on den Brasilianischen Tropen. Berlin D. Reimer (Erst Vohsen) 1897.

Este texto é extraido da publicação

Antonio Alexandre Bispo. Pedro II 200 Anos. Música em estudos euro-brasileiros do século XIX. Gummersbach: Akademie Brasil-Europa & Institut für Studien der Musikkultur des portugiesischen Sprachraumes e.V.
416 páginas. Ilustrações. (Série Anais Brasil-Europa de Ciências Culturais)
Impressão e distribuição: tredition. Ahrensberg, 225.


ISBN 978-3-384-68111-9


O livro pode ser adquirido aqui

Pedro II Kaiser von Brasilien. Phot. Melsenbach Riffarth München. V. Braun Clément, Paris. Da obra: Therese Prinzessin von Bayern, Meine Reisen on den Brasilianischen Tropen. Berlin D. Reimer (Erst Vohsen) 1897.
Druck und Verteilung: Tredition. Ahrensberg